Monday, August 09, 2010

Salve-se quem puder, já que a Transalvador nunca pode fazer nada




Se você estiver na Pituba e precisar atravessar a rua, fuja da sinaleira que fica na esquina da Paulo VI com a Território do Guaporé que se tornou um mero acessorio e é solenemente ignorada pelos motoristas.
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Chega a um ponto que é preciso andar mais de um quarteirão para ir à farmacia que fica exatamente do outro lado da rua porque é impossivel atravessar a pista. E esse nem é o único problema da Avenida que é uma das principais do bairro.
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Outro problema sério são os carros parados em cima do passeio. Muitas peruas quando vão a salões, boutiques e centros de estéticas da rua sobem o passeio em alta velocidade para “garantir a vaga” sem se importar que aquele espaço é do pedestre.
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Manobreiros ainda impedem a passagem com sombreiros e cadeiras. Se a pessoa pede licença eles mandam descer para o asfalto (onde já aconteceram vários atropelamentos) e reclamar nas lojas e boutiques da área é impossivel: vendedorinhas debocham de sua cara.
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O mais grave desses e outros problemas da Avenida Paulo VI é que isso acontece bem em frente da casa das tias do prefeito João Henrique que aliás mora ali bem pertinho, no Pitubaville. Mas parece que ninguem vê nada.
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Só para concluir: e a insegurança na área? Uma farmácia de uma rede muito conhecida em Salvador já foi assaltada trocentas milhares de vezes. Uma loja de depilação foi assaltada numa hora de pique, saiu até na TV.
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Falando em insegurança, melhor não passar pelo Parque da Cidade em hora de engarrafamento: na última sexta-feira, um ladrão quebrou o vidro de um carro, fez a festa nos pertences da dona do veículo e saiu na maior cara-dura.
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Polícia? Isso existe em Salvador? Se existe deve estar em férias coletivas. Melhor o governador ficar atento ao problema ou então desistir de seus planos de reeleição já que a população está sem o mais básico de seus requisitors, a segurança publica.

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Os shoppings de Salvador devem ficar atentos aos estacionamentos: várias vezes procura-se vaga logo nas primeiras horas do funcionamento e não se acha. Especula-se se não seriam pessoas que vão a outros prédios próximos onde o estacionamento é pago.

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Grita geral nos consultórios médicos: ninguem aguenta mais tomar chá de cadeira. Que tal o governo estabelecer multa pelos atrasos? Há quem diga que isto não ia adiantar e ia tornar o atendimento ainda mais precário.