Nessas eras de bandas super novas (e, porque não?, ótimas), grupos que maracaram os loucos anos 60 e 70 parecem esquecidas. Muita gente se pergunta "cadê?", "por onde anda?", "que fim levou?", mas grupos como o genial Jethro Tull liderado pelo escocês Ian Anderson, vencedor de Grammy e aclamado por fãs e críticas principalmente por discos como Benefit, Aqualung e Songs from the wood.
Misturando tendências que incluem blues, folk, rock pesado, progressivo e até celtas, com uma flauta entre seus principais instrumentos, o Jethro Tull passou anos sem ser bem compreendido especialmente pelos críticos de rock. Virava e mexia e Anderson e a imprensa especializada estavam as turras. O álbum too old to rock and roll, too Young to die de 1976 foi a resposta da banda aos críticos, um disco conceitual (como muitos do grupo) falando sobre um roqueiro de meia idade.
Um dos mais conhecidos do público brasileiro é Aqualung. O álbum é uma combinação de rock pesado focado em temas como párias sociais e cultos religiosos mesclados a experimentos acústicos sobre a vida mundana do cotidiano. Aqualung é adorado e odiado em iguais proporções, embora a faixa título e "Locomotive Breath" sejam constantes em rádios de rock clássico.
A composição do grupo tem mudado ao longo dos pouco mais de 40 anos de estrada (eles começaram dois anos antes de Stand Up). Atualmente, tocam no grupo: Ian Anderson (flauta, voz, guitarra, bandolim), Martin Barre (guitarra, violão e flauta), David Goudier (baixos), John O'Hara (teclado, piano, acordeon e regência), Doanne Perry (percussão). No momento, eles estão em tournée pela Alemanha e até o fim do ano têm concertos marcados na Polônia, Inglaterra, Islândia, Estados Unidos e República Tcheca.
Fontes: wikipedia e o web site oficial do grupo
No comments:
Post a Comment