Um dia que vai ficar em minha historia, 21 de março de 2018. Virada de signo, virada de estação, virada de páginas que estavam em branco. Ai, acordo com chuva, passo duas horas em um brutal engarrafamento cheio de poças de lama até chegar ao meu destino. Liguei avisando que ia atrasar, a recepcionista da clinica: "quer desmarcar?"
- Nem pensar, foi o que eu respondi. A essa altura estava na Lucaia, perto da Garibaldi e de meu destino final, e j...á tinha entabulado uma conversa com o motorista do Uber, um rapaz antenado e calmoooooooo. Ainda bem, arrumou uma solução para o problema enquanto eu filmava a enxurrada como se eu ainda trabalhasse em jornal.
Vencido os obstaculos, cheguei a clínica, fiquei feliz: estava todo mundo atrasado. Ainda bem que eu não paguei mico. Voltei para casa pela praia, já estava estiando. o mar estranhamente calmo como se avisasse: "ainda vem coisa". E veio.
As 16h, a luz faltou. Voltou as 19h35, ou seja a pouquissimo tempo. Desci e fui saber o que tinha acontecido (nessas horas a reporter que mora em mim se roi. Ou eu fico sabendo ou fico sabendo. Não tem meio termo.). Apagão geral na região nordeste. Fazer o que? Procurar pelas velas que eu tenho aqui em casa quando quero fazer patina. Achei um fosforo e pensei "graças a deus temos com o que acender as velas e o fogão.
Ai começou a dar medo. Comelçaram as persuntas e se isso e se aquilo. Na falta de ter o que fazer, fui literalmente assistir a rua. Fiquei vendo o engarrafamento, as pessoas, os pontos lotados. Mandei mensagens para a familia, postei bestagens no Instagran. A luz chegou, obstaculos vencidos.
Quase vencidos: voltei do médico lotada de exames para fazer, já estou suando frio de pânico... Não sou de ferro...
- Nem pensar, foi o que eu respondi. A essa altura estava na Lucaia, perto da Garibaldi e de meu destino final, e j...á tinha entabulado uma conversa com o motorista do Uber, um rapaz antenado e calmoooooooo. Ainda bem, arrumou uma solução para o problema enquanto eu filmava a enxurrada como se eu ainda trabalhasse em jornal.
Vencido os obstaculos, cheguei a clínica, fiquei feliz: estava todo mundo atrasado. Ainda bem que eu não paguei mico. Voltei para casa pela praia, já estava estiando. o mar estranhamente calmo como se avisasse: "ainda vem coisa". E veio.
As 16h, a luz faltou. Voltou as 19h35, ou seja a pouquissimo tempo. Desci e fui saber o que tinha acontecido (nessas horas a reporter que mora em mim se roi. Ou eu fico sabendo ou fico sabendo. Não tem meio termo.). Apagão geral na região nordeste. Fazer o que? Procurar pelas velas que eu tenho aqui em casa quando quero fazer patina. Achei um fosforo e pensei "graças a deus temos com o que acender as velas e o fogão.
Ai começou a dar medo. Comelçaram as persuntas e se isso e se aquilo. Na falta de ter o que fazer, fui literalmente assistir a rua. Fiquei vendo o engarrafamento, as pessoas, os pontos lotados. Mandei mensagens para a familia, postei bestagens no Instagran. A luz chegou, obstaculos vencidos.
Quase vencidos: voltei do médico lotada de exames para fazer, já estou suando frio de pânico... Não sou de ferro...
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