Thursday, March 08, 2018

Cronica sobre os cachorros que eu vi na rua

Houve uma epoca em que eu tinha pavor de cachorro. Ai apareceu Ze Guimba, o yorkshire de meu irmao e eu comecei a perceber que cachorros sao como pessoas. So que nao falam.
Claro que ha cachorros e cachorros. Racas simpaticas e racas que eu so gosto de ver em foto. Dobbermann me da panico. Poodle e pinscher eu acho histéricos. Schnauzer eu olho e vejo um general nazista de bigodão. Mas Ze guimba me fez olhar para os cachorros sem o... pavor de antes (fiz ate terapia).
Fiquei amiga de varios cachorros aqui das redondezas. Excessao, claro, para os cães de guarda das casas aqui perto. E para os scnauzer.
Hoje estava indo para o supermercado quando vem uma moca com tres schnauzer. Um deles começou a rosnar, atravessei a rua. Foi otimo. Vinha outra moca com um labrador e um poodle e comecou uma verdadeira orquestra de latidos. Nao parei para ouvir.
Cachorros preenchem o dia. Alguns assustam, outros sao bonzinhos. Quase pessoas. Sao fieis, tomam conta, ajudam. Notei que estao sujeitos a moda: algumas raças praticamente sumiram. Os pequineses, pelo menos. Ainda bem...
(E agora que eu me lembrei que ia escrever sobre as musicas brega de pessimo gosto que ouvem aqui perto. Ca pra nos? Prefiro os latido dos cachorros)
#365cronicasbymfd #cronicasbyfatima


Maria de Fatima Dannemann jornalista que tem dois cachorros Arnoldo e Olavinho

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